O Poema
"Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página
ainda em branco. Mas ele, aquela noite, não escreveu
nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito
e o mistério da vida..."
- QUINTANA, Mário
hehe... demais! Rindo sozinha... (literalmente, neste ambiente desabitado.
Quem sabe um dia o deixará de ser?)